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Há um crescente consenso global de que os investimentos em infraestrutura podem ajudar países em desenvolvimento a equacionar dois dos seus principais desafios modernos: a dinamização da economia e a crise climática. O Brasil, em particular, fica atrás de grande parte do mundo no que se refere à qualidade e à quantidade de infraestrutura. A baixa qualidade da infraestrutura brasileira resulta em logística complicada para as empresas e pouca mobilidade para os cidadãos, aumentando os custos de produção e reduzindo o crescimento e a produtividade.

Frente a esse cenário, o governo brasileiro pretende implementar um grande portfólio de empreendimentos. Alguns desses projetos estão localizados na Amazônia, maior floresta tropical do mundo e provedora de serviços ecossistêmicos essenciais para economia nacional. Consequentemente, a mensuração dos riscos socioambientais e a identificação de oportunidades para evitá-los ou mitigá-los o quanto antes é extremamente relevante.

Desenvolvido pelo Climate Policy Initiative/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CPI/PUC-Rio), no âmbito da iniciativa “Infraestrutura Sustentável na Amazônia”, financiada pela Gordon and Betty Moore Foundation, esse projeto possui o objetivo de apresentar propostas de alteração da regulação e das diretrizes vigentes, validadas por especialistas, para melhorar o processo de decisão quanto ao risco socioambiental e econômico ao longo do ciclo de vida de um projeto de infraestrutura, e promover o diálogo com os atores chave envolvidos na tomada de decisão para a implementação dessas propostas.

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